Quando pensamos em pirataria, logo pensamos em piratas em navios atacando outros barcos, com espadas, canhões, tudo o que a industria cinematográfica nos proporciona. Porém a pirataria pode estar até mesmo no seu dedo.
Sabe aquele relógio que você compra em camelôs, aquela sua camisa de time em feiras livres, vendedores ao ar-livre, CUIDADO, você pode estar contribuindo com a pirataria no Brasil. Hoje não vou falar sobre pirataria num tema específico, mas sim num todo para alertar você, caro leitor, sobre o que você está consumindo neste exato momento.
A pirataria no Brasil, se está atrelada ao crime organizado, as organizações criminosas, às máfias, entre outros.
As formas de pirataria estão por toda a parte do país, sendo os mais comuns o de vestuários e de entretenimento. Porém existe em setores como remédios, farmacológicos, animais e até mesmo órgãos.
Segundo levantamento de 2001, feito pela Business Software Alliance, nos anos subsequentes haveria um custo de 13 bilhões de dólares para a economia global.
A maior parte destes produtos pirateados são muitas vezes, produto de contrabando, produto da ilegalidade, sendo muito comum o envolvimento de guardas de fronteiras, de corrupção nas regiões fronteiriças. Pirateiam-se produtos que provém do mar e do continente, por exemplo, via Paraguai e via Foz do Amazonas. A Policia Federal têm se intensificado em reduzir o número de casos de contrabando e desse tipo de criminalidade.
A pirataria têm sua história marcada, principalmente no governo de Elizabeth I, rainha da Inglaterra que financiava a pirataria e contratava corsários para saquear navios espanhóis que vinham da América. Se intensificou com o processo de independência dos países latino-americanos, saqueando portos, ilhas, cidades inteiras. Até mesmo as próprias colonias inglesas na América saqueavam.
Bons filmes foram feitos sobre pirataria, mas recomendo o entendimento da vida de piratas com uma boa pitada de humor, são os filmes dos Piratas do Caribe. E para entender organizações criminosas, assistir a um filme nacional, o Carandiru (2003).
Obrigado caro leitor.
Sabe aquele relógio que você compra em camelôs, aquela sua camisa de time em feiras livres, vendedores ao ar-livre, CUIDADO, você pode estar contribuindo com a pirataria no Brasil. Hoje não vou falar sobre pirataria num tema específico, mas sim num todo para alertar você, caro leitor, sobre o que você está consumindo neste exato momento.
A pirataria no Brasil, se está atrelada ao crime organizado, as organizações criminosas, às máfias, entre outros.
As formas de pirataria estão por toda a parte do país, sendo os mais comuns o de vestuários e de entretenimento. Porém existe em setores como remédios, farmacológicos, animais e até mesmo órgãos.
Segundo levantamento de 2001, feito pela Business Software Alliance, nos anos subsequentes haveria um custo de 13 bilhões de dólares para a economia global.
A maior parte destes produtos pirateados são muitas vezes, produto de contrabando, produto da ilegalidade, sendo muito comum o envolvimento de guardas de fronteiras, de corrupção nas regiões fronteiriças. Pirateiam-se produtos que provém do mar e do continente, por exemplo, via Paraguai e via Foz do Amazonas. A Policia Federal têm se intensificado em reduzir o número de casos de contrabando e desse tipo de criminalidade.
A pirataria têm sua história marcada, principalmente no governo de Elizabeth I, rainha da Inglaterra que financiava a pirataria e contratava corsários para saquear navios espanhóis que vinham da América. Se intensificou com o processo de independência dos países latino-americanos, saqueando portos, ilhas, cidades inteiras. Até mesmo as próprias colonias inglesas na América saqueavam.
Bons filmes foram feitos sobre pirataria, mas recomendo o entendimento da vida de piratas com uma boa pitada de humor, são os filmes dos Piratas do Caribe. E para entender organizações criminosas, assistir a um filme nacional, o Carandiru (2003).
Obrigado caro leitor.
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